A Prefeitura encerrou agosto com o menor volume de solicitações de Tapa-Buracos desde 2017. Atualmente, a fila conta com 1.930 pedidos, o que representa uma queda de 97% em comparação ao mesmo ano, quando ultrapassava 68 mil registros.
O baixo estoque significa serviço mais ágil para o munícipe: a solicitação mais antiga no último dia de agosto foi registrada há cerca de 15 dias. Em uma cidade com as dimensões de São Paulo, o estoque na casa dos 2 mil pedidos é praticamente o volume de chamados da semana. No mês de agosto foram executados mais de 19.700 serviços de tapa-buracos.
“Esse resultado positivo é devido aos mutirões de Tapa-Buraco, com investimento e planejamento do trabalho, e também reflexo do maior programa de recape da história de São Paulo. Com a melhoria da malha viária, em 2024, o número de solicitações para o serviço de tapa-buraco registrou o menor índice dos últimos quatro anos, com uma queda de 43% em relação ao ano anterior”, afirmou o secretário das Subprefeituras, Fabricio Cobra.
Tapa-buraco
A solicitação da população é prioridade no cronograma de Tapa-Buracos da Prefeitura. O munícipe pode solicitar o serviço por meio da central de atendimento SP156. Um moto inspetor vai até o local indicado, faz a análise e encaminha o serviço para o cronograma das equipes responsáveis.
No serviço de Tapa-Buraco é feito o “requadramento”, ação na qual se recorta um quadrado maior do que o local de repado, corrigindo não apenas a erosão, mas toda a parte comprometida em volta do perímetro, garantindo a maior durabilidade do serviço.
Este método nunca havia sido realizado na cidade anteriormente. A execução conta com equipamentos modernos, como o caminhão térmico capaz de manter a temperatura adequada da massa asfáltica, além de um rolo compactador vibratório para nivelar a via e deixar o trabalho completo e sem danos.
Os serviços são aprovados e considerados finalizados somente após os engenheiros da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) encerrarem a fiscalização.