Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente
SVMA marca presença na 14ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo
Foto: Acervo SVMA
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), por meio da Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ) e a Divisão de Implantação, Projetos e Obras (DIPO) integrou a programação da 14ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, realizada entre os dias 18 e 19 de setembro, no Parque do Ibirapuera, sediando algumas atividades e também compartilhando projetos exitosos durante painéis.
Projetos arquitetônicos como os de requalificação da Marquise do Ibirapuera e também da sede administrativa do Parque Natural Fazenda do Carmo foram destaques durante o evento. O arquiteto e urbanista, Lucas Lavecchia de Gouvea, técnico na Divisão de Implantação, Projetos e Obras (DIPO/SVMA), destacou a importância de apresentar estes trabalhos durante o painel. “É uma oportunidade de mostrar como os projetos da SVMA dialogam com os grandes desafios da arquitetura contemporânea. Ao expor nossas obras e iniciativas, reforçamos o compromisso da Prefeitura em integrar sustentabilidade, espaço público de qualidade e enfrentamento às mudanças climáticas no planejamento urbano de São Paulo.”
A pasta esteve presente no stand da Prefeitura de São Paulo, apresentando a linha do tempo dos parques municipais, que registra mais de 200 anos de história, iniciando pelo Parque da Luz, de 1825. Também foram compartilhados os projetos estratégicos de enfrentamento às mudanças climáticas, como a implantação do Parque Apurá-Búfalos, Parque do Bispo, Parque Natural Fazenda do Carmo, Parque Natural Cabeceiras do Aricanduva, o sistema de Parques da Borda da Cantareira e a publicação do Decreto de Utilidade Pública (DUP), que inclui a previsão de desapropriação de áreas significativas para expansão de áreas verdes, em escala comparável ao tamanho da cidade de Paris.
Já a UMAPAZ foi sede da oficina “arquiteturas do bem-estar planetário” e da palestra “Rios e Ruas / Guajava e Expedição”, reforçando a missão da instituição de promover a educação ambiental e a cultura de paz. “Essa parceria com a Bienal é muito importante, pois leva ao público oficinas e experiências que conectam a arquitetura aos desafios ambientais. Ao unir forças, conseguimos mostrar caminhos para cidades mais sustentáveis e conscientes, envolvendo moradores, estudantes e profissionais na construção de soluções para um mundo socialmente justo e ambientalmente equilibrado.”
Sobre a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo
O projeto reuniu respostas globais da arquitetura para enfrentar os extremos climáticos, combinando tecnologia, ciência e também saberes tradicionais de periferias, aldeias e quilombos.
Estruturado em cinco eixos, o evento aborda desde a preservação de florestas e o reflorestamento urbano como forma de capturar carbono e mitigar o aquecimento global, até a importância de conviver com as águas por meio da renaturalização de rios e córregos, estabilização de encostas e recuperação de margens. Também discute a necessidade de reformar mais e construir de forma sustentável, com o reuso de edificações abandonadas e a adoção de sistemas construtivos de baixo carbono, além de repensar a mobilidade urbana com o estímulo ao transporte ativo e o uso de energias renováveis.
O último eixo destaca a urgência de garantir justiça climática e habitação social, considerando a vulnerabilidade de populações periféricas e racializadas, muitas vezes expostas a riscos em áreas de encosta e várzea.
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